Pois então. Cá estou eu com meu botões, pensando e refletindo sobre diversos aspectos de minha porca vida, quando vejo que boa parte das minhas preocupações são besteiras. O botão do "foda-se" ligado, o copo sempre meio cheio e a cabeça sempre meio feita sugerem uma abordagem simples para a vida, mas ultimamente isto não tem ocorrido... Ces´t la vie, como diria um grande amigo meu!
Destaco o Cido, baixista da Echoes ali atrás. Malzaço! uhauahuah
Sábado foi dia de Zeppa e o pré-show foi ótimo! Divertido, descontraído e cheio de energia, como manda o figurino. Nem a falta de tomadas impediu que o show rolasse. "Vai tudo ligado direto sem mesa mesmo!" E assim é que foi...
Confesso que o show em si foi estranho, pois, ou a platéia não curtiu nosso show ou o fato de eu não estar bêbado no palco alterou meu julgamento. Enfim: já tivemos shows melhores, com certeza, mas isso não é desculpa para nada.
Na platéia grandes amigos, que há muito não viam um show nosso. Alguns, por excesso de carinho, em coro bradavam: "Macarraum, filho da puta!" Na verdade, eu não entendi o motivo de tal "mimo", mas... seguimos o coito!
Galera no Zeppa, 17/04 - Pelo que fiquei sabendo, o crédito das fotos vai para o Sr. Eduardo Schmitz.
Estreamos Children of the Grave e The Ocean... Quando terminamos de tocar ambas as músicas, era possível ouvir o rio passando ao lado, o que me deixou altamente constrangido, pois modestamente, as músicas foram muito bem executadas. De 22 músicas, apenas 5 surtiram algum efeito junto à platéia. Cheguei a uma conclusão importante: Santo de casa, não faz milagre! Eu fiquei um tanto quanto encucado com isso, pois não considero nosso repertório ruim. É repleto de clássicos, mas estes servem para dar suporte as nossas músicas autorais e isto é uma opção da banda.
Mudando de saco para mala, muitas pessoas reclamam da falta de espaço para shows de Rock´n´Roll em Joinville, ou da falta de oportunidades para tocar, mas o que realmente falta é companheirismo entre as bandas. Disso nós não podemos reclamar, pois a Echoes foi uma excelente parceira de show e os amigos de outras bandas também estavam presente curtindo, sobretudo, o Zeppa. Os amigos das bandas Seus Alternadores e Os Impublicáveis estavam em peso e isto abrilhantou muito a noite e me deixou particularmente feliz. Belos exemplos no palco e na vida, definitivamente. Belos exemplos!
E hoje, pós-feriado eu estou trabalhando. Fui dormir as 4:40 da manhã e acordei as 6:50, com a cabeça cheia de whisky. Então, dá para imaginar o trabalho que está sendo para efetivamente trabalhar. "Algo estranho não está certo", já dizia o "velho deitado" e sensações estranhas aplacam este pobre ser (quem me vê falando assim, acha que eu tenho um pacto com o Mun-há! uahuahauh).Sei lá, tô de boa! E vamos em frente!
Rota 70 no Zeppa 17/04
E para não dizer que não deixei nada interessante, segue um álbum para download:
Precisa explicar alguma coisa sobre a banda? uahuhauah
E em duas partes, para apreciação de vocês, eu deixo o primeiro álbum do Grand Funk Railroad, banda esta que considero tão poderosa quanto Led Zeppelin... "Muito menos que Deus, porém bem mais do que meros homens"... Uma boa definição da banda dos caras, para mim!
Ouçam Heartbreaker, do GFR. Recomendadíssimo!
Para a física, o ano milagroso foi 1905, com o advento da teoria da relatividade de Einstein. Para o Rock´n´Roll, com certeza o ano milagroso foi o de 1969. Queria eu ser vivo para ter visto e ouvido ao vivo!
Abraço!
Macarraum - Rota 70
Macarraum - Rota 70
OBS: Fica aqui expresso o nosso muito obrigado ao Zeppa e a Camila, pela oportunidade de tocarmos na casa. Foi uma honra, de verdade!
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