sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Sexta-feira - Dia de acontecimentos importantes...

Daí galerosa!

Na cidade da chuva, eis que começa a chover efetivamente! Já fazia tempo desde o último temporal que como de costume, gera um apagão na residência deste pobre cidadão que vos fala. Mas indepentemente da chuva, ressalto a importância desta sexta-feira.

Hoje, no estádio do Morumbi, o Brasil terá o prazer e a honra de receber o último show da gloriosa banda AC/DC por estas bandas, em sua última turnê mundial, que expõe a força e a majestade do excelente álbum "Black Ice", lançado ainda neste ano. Como fã da banda, confesso que tentei comprar o ingresso para o show no Brasil, mas o congestionamento no site de vendas impediu que este humilde vivente pudesse ver a sua banda favorita em terras tupiniquins. Mas ainda resta o show em "boi nos ares"! Vamos ver no que vai dar!
O grande amigo Fernando, vizinho do Gordo (baixista da Rota 70) fez questão de mostrar seu ingresso para todas as pessoas que podia, com orgulho e satisfação inerentes a um grande fã da banda australiana. Felizmente, não levará consigo seu amigo Natanael...



E há 67 anos anos atrás, na cidade de Seattle, em Washington, nos EUA. Batizado como Johnny Allen Hendrix, e posteriormente mudado para James Marshall Hendrix, ganhou o mundo com a alcunha de Jimmy Hendrix e revolucionou o mundo com suas performances únicas, cheia de paixão, ácido e liberdade nunca antes vistas! Referência única e inigualável na história da música moderna, não tanto pelo seu virtuosismo técnico, mas sim pelo enorme feeling, criatividade e estrelas únicas, dignas de um Deus do Rock ´n´ Roll. Morreu aos 27 anos de idade, assim como Jim Morrison, vocalista do The Doors... Ser um péssimo vocalista tem lá as suas vantagens, pois somente os gênios morrem aos 27 e eu acho que baterei os 100 facinho, facinho! uahuahauha
E para finalizar o post, eu sugiro que assistam um grande encontro da música. Eu sou fã confesso de Deep Purple e do Gov´t Mule e conseguir unir parte das duas bandas em um clássico do Rock ´n´ Roll mundial é algo sobrenatural. Fica aqui a sugestão do vídeo de Black Night (que é figurinha carimbada no repertório da Rota 70), com uma introdução feita por Ian PaiceRoger Gloover. Após começada a música, sobe aos palcos o grande Ian Gillan e o excelente Steve Morse, convida para dividir as guitarras com ele, o excepcional música Warren Haynes e mesmo escutando apenas o áudio, quem conhece o som do cara é capaz de notar a presença da sua guitarra, pela pegada e feeling únicos! Gostaria de vê-lo cantando esse som também, mas, com Gillan é só ele e ele mesmo nos vocais do Purple! uahuahua
Link pro vídeo no youtube - Black Night - Deep Purple com Warren Haynes

Bom final de semana pessoas!

E uma nova música da Rota 70 vem surgindo, com o nome de "Eu sei o que você quer", altamente inspirado no som dos Karadura Blues Brothers, uma das bandas que mais ouço durante o dia e o refrão é assim:

"Hoje você é minha,

eu vou fazer o que quizer.
Vou te fazer entrar na linha,
vou te fazer mulher!"

Um blues bem safado, bem cadelo mesmo, ao contrário da nossa "Ir Além", que é mais romântica, com uma letra com estilo "casais felizes"! uhauhauah

Abraço!

Macarraum

macarraum@rota70.com
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quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Uma união inesperada...

Daí galerosa!



Seguinte: semana agitada e cheia de atividade no blog! De energia e ânimos reestabelecidos e retomados, eu sigo tecendo meus comentários e considerações sobre aquilo que acho importante comentar! E uma delas, com certeza, é sobre a união de 3 monstros da música em uma única banda: a Them Crooked Vultures!
Formada pelos senhores Dave Grohl (Nirvana, Foo Fighters), Josh Homme (Queen of Stone Age) e John Paul Jones (Led Zeppelin). Quem imaginaria uma união como essa? Somente os dois primeiros já teriam feito um alarde enorme, mas a entrada do grande baixista do Led Zeppelin dá uma conotação sobrenatural ao grupo.
Para quem, assim como eu, curte Queen of Stone Age, a guitarra do excelente Josh Homme está impecável e remete inapelavelmente aos timbres utilizados em sua banda "principal". Não que isso seja ruim, pelo contrário, mas esperava algo diferente... Me empolguei demais com "Scumbag Blues" e "New Fang" e não curti muito "Reptile". "Elephant", "Dead end fried" e "Warsaw or the first breath you take after you give up".
Eu gostei de "No ones love me and neither Do I" (mais pelo nome do que pela música, confesso! uhauha)
Enfim: o disco não entra na minha seleção dos cinco melhores do ano, mas ainda assim é um excelente álbum! Eu recomendo, pois somente o fato de ouvir o baixo intenso do senhor John Paul Jones já vale mais do que a pena! uahuahauh

Link para download do álbum: Them Crooked Vultures - Them Crooked Vultures (2009)

E é isso!

Divirtam-se!

Abraço e até amanhã!

Macarraum
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quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Recomendações...

Daí galerosa...

Estou um tanto quanto animado hoje e por esta razão, estarei colocando aqui uma lista dos 5 álbuns que foram lançados este ano e eu curti demais!

São eles:

Gov´t Mule - By a Thread;

AC/DC – Black Ice;
Sepultura – A-Lex;
Slayer – World Painted Blood;
Imaad Wasif - The Voidist (Este último, entrou na lista anteontem, que eu já tinha preparando há algum tempo, numa sugestão do Sr. Parfitt, co-âncora e produtor do programa "É Rock" da rádio Udesc);

Irei comentar um por um os álbuns acima citados e começarei por aquela que é hoje, a banda que eu mais ouço!


Gov´t Mule - By a Thread

Como sou fã de Gov´t Mule, obriguei-me a comprar o tal álbum pela bagatela de R$63,00 e logo estarei igual a GM, entrando em concordata! uahuahauh
O álbum foi gravado ao vivo e você sente a diferença logo que o player é acionado. Não é uma gravação ao vivo igual a de Steve Ray Vaughan, que você consegue até ouvir o whammy dos amplificadores no estúdio, mas ela tem seus timbres peculiares.
O Mule é conhecido por suas levadas cadenciadas, intensas, lentas e pesadas (passos de elefante, talvez!) e nesse disco os caras abusaram disso! A intenção do disco, voltada para tons menores, gera um sentimento de apreensão, nebulosidade a sonoridade bem mais crua do que o habitual dos caras. Talvez por ter sido gravado ao vivo, o volume das músicas é bem mais alto que nos outros álbuns e eu considerei este melhor do que os dois últimos, "High & Mighty" e o "Deja Voo" e nesse disco, entra para a banda um novo baixista, chamado Jorgen Carlsson, que mostrou plena interação com o baterista Matt Abts. A cozinha continua muito bem servida, senhores!
Nitidamente, você percebe as influências de cada música, ora pelo timbre, ora pela dinâmica das músicas. Sempre curti as versões do Gov´t Mule para as músicas do Led Zeppelin, porém é a primeira vez que eu vejo uma música do Mule com cara de Led Zeppelin e "Monday Mourning Meltdown" atende a esta premissa. Outras influências dos caras também são sentidas no restante do disco, como em Gordon James (Pink Floyd), Broke Down on the Brazos (ZZ Top, que tem a presença de Billy Gibbons!) e Any Open Window (Jimmy Hendrix). Frozen Fear, lembra antigos sons da Mula, como Soulshine e Beautifully Broken. Railroad Boy traz música celta ao universo do Mule (que Warren diz estar escutando com muita atenção, a este "novo" estilo musical).
A minha preferida é Inside Outside Woman Blues #3 e está presente no meu set list diário (na verdade o disco todo está, pois assim que saio de casa, coloco meu mp3 e vou até o trampo ouvindo música de verdade!). Eu recomendo altamente esta! Para quem curte Cream (como eu) é um prato cheio! Ela foi concebida na estrada, nas intermináveis jams que os caras faziam todas as noites de show.
Segue link para download do álbum:
Um puta site com informações da banda: El Blog de Archi e lá você encontra um link para download do disco dos caras!

É isso aí!

Deleitem-se, rapaziada!

Macarraum

Liverpool Snooker Pub fecha as suas portas!

Opa!

Extraordinariamente estou atualizando o blog dois dias seguidos. A notícia, em si, não é nada boa para as pessoas que curtem Rock ´n´ Roll da cidade, pois uma excelente casa de shows fechou as suas portas ontem a tarde (oficialmente), trata-se do Liverpool Snooker Pub. Questões administrativas à parte, o ambiente do pub era considerado por muitos como um dos melhores do estado, sendo esta a minha opinião também. A casa, em si, traz grandes recordações para mim e tem um sentido muito especial nessa minha breve história dentro do rock ´n´ roll.


Acredito que ele fecha as portas por uma administração deficitária e uma péssima (ou inexistente) campanha de marketing e divulgação, que era exclusivamente feita pelas bandas que tocavam no pub.
Problemas a parte, o "Liver" é cheio de sentido e significado para mim, pois foi a primeira casa a abrir as portas para a Rota 70 se apresentar, e independentemente de eu discordar efusivamente do âncora do Programa "A Hora do Rock ´n´ Roll", tenho que agradecer a força que ele nos deu, ao indicarnos para aquela apresentação numa noite de novembro de 2008 ao lado da banda Sexy Pearl, também de Joinville. Na verdade, alguns toques no Liverpool aconteceram por intermédio dele, e fica aqui registrado o meu muito obrigado.

As histórias são muitas, quando nem forço muito a memória para relembrar os momentos que vivi lá dentro. O famoso "Cuba no Baldinho", a "Escada da Morte", as idas ao "Adriano, gárá" e tantas outros petardos da recente história da Rota 70 se passaram no pub. Conheci muita gente interessante e ouvi muita música boa, sejam covers, autorais ou tributos realizados no local.
Fiz bons amigos, conheci lindas mulheres e curti muito Rock ´n´ Roll, Blues, Soul Music, Jazz e tantas outras designações. As lembranças que tenho da casa são as melhores possíveis, com apenas uma pequena mancha (e muito triste, por sinal), que aconteceu conosco na nossa última apresentação, mas isso é história pra buteco, não pra blog!
Se o estacionamento do Liverpool falasse (ou o banheiro!)... uhauhauahuah Extrúpo! uauahauhau
Mas, enfim: fica aqui o meu reconhecimento à casa e aos bons momentos que vivi lá dentro. Agradeço a oportunidade e saliento que conosco, os erros cometidos pela administração para com outras bandas, nunca aconteceram. O que me deixa feliz, é saber que a opção que temos, o Don Rock, não fechará as suas portas tão cedo, tendo em vista a competente administração do local. E torcemos para que mais casas apareçam e crescam dentro da cidade, para que o bom e velho Rock´n´Roll esteja mais em evidência!

No más, é isso!

Cordiais saudações a todos que acompanham o blog!

E é sério: discordar não é desrespeitar! São coisas completamente diferentes! E por incrível que pareça, eu ainda o respeito e sugiro que faça o mesmo! Conversar seria um ótimo passo, pois essa xexecagem tá enchendo o saco!

Macarraum

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Rota 70 em sua apresentação com os amigos da 1/4 de Gim.

"Seguinte galerosa: não irei responder os ataques velados e insandecidos de um certo "blogueiro", por entender que não vale a pena e sobretudo, para não dar mais pano para manga num assunto que para mim já está mais que encerrado! Tudo o que disse posteriormente à fatídica sexta-feira de acontecimentos ignóbeis foi em RESPOSTA a ataques velados contra esta pessoa que vos fala: seja por msn, blog ou orkut! Não me arrependo nem um pouco da decisão da banda naquela noite, pois fomos corretos, honestos e profissionais. Decidimos não mais subir ao palco da casa, como o fizemos. Não é necessário ser muito inteligente, para ver que não voltamos a pisar no palco da casa, após o ocorrido sendo que fomos acusados de sermos oportunistas por termos tocado naquela noite para pouquíssimas pessoas. Disseram que tínhamos medo de dizer não, para não perdermos a chance de tocar novamente no Liverpool e eu afirmo: não tocamos lá novamente por escolha, numa decisão tomada na triste noite de sexta-feira, 09/10/09, e não por medo, como pensam umas pessoas! Acredito que provamos naquela noite que seriedade e compromisso são emblemas da Rota 70 e não apenas palavras esparsas em um blog."

terça-feira, 24 de novembro de 2009

18 anos sem Freddie Mercury!

Opa!

Beleza galerinha do mal? uhauahua

Eu havia postado um outro texto, mas por recomendações acabei tirando do ar. O texto estava lindo, por sinal, mas é melhor assim, enfim, como diria a minha mãe: "eleve o espírito, meu filho!" uhauhauah Assim eu sigo!


Há 18 anos, morria o Sr. Freddie Mercury, cujo nome de batismo é Farrokh Bommi Bulsara, de complicações provenientes da AIDS. Não sabia, mas ele nasceu na (hoje) Tanzânia. Quem nasce na Tanzania é o que? Tanzinense, Tanzoniano? Uma boa pergunta, mas, enfim: o fato é que ele morreu e deixou uma lacuna considerável na história do Rock´n´Roll.
Algumas curiosidades sobre este grande cantor:
  • Seus pais, Bomi Bulsara e Jer Bulsara, eram indianos da religião zoroastriana, do profeta Zaratustra, que inspirou Friedrich Nietzsche, em seu livro "Assim falou Zaratustra" - (sua vida vai mudar depois dessa informação!);
  • Estudou na mesma escola (Ealing Art College) e fazia o mesmo curso que Pete Townshend (Design Gráfico e Artístico) famoso guitarrista da banda The Who. - (Não sei por que, mas me lembrei do Pretinho Básico cantando "Eu sou designer"!);
  • Freddie Mercury por toda sua vida nunca soube dirigir qualquer automóvel. (Não saber é diferente de não poder... o que é mais triste, eu acho!);
  • Seu maior sonho era cantar ao lado de Montserrat Caballé. Realizou o sonho em 1988, com o álbum Barcelona. (Meu pai era tão vidrado em Freddie Mercury, que quando ele comprou um CD Player, da Gradiente, o primeiro CD que ele comprou foi o álbum que ele gravou com a solista catalã. - Você se sente mais inteligente já?);
  • Mercury era bissexual e era constantemente visto em companhia de homens e/ou mulheres. Inclusive, em sua biografia consta, que seu "amor verdadeiro" era Mary Austin, com quem morou durante 5 anos. (Olha só!);
  • Uma vez, Freddie Mercury teve uma crise de soluços em pleno show. (Eu já engoli uma mosca... foi pior que o dele, eu acho!);
  • Freddie chegou a participar de belíssimos espetáculos de balé entre 70 e 80. (Explicadas as suas performances no palco de Wembley);
  • Certa vez, Freddie torceu o pé no palco em meio a uma performance, resultado: teve que ser carregado! Mas cantou até a última música, para delírio do público! (Seriedade: um de seus pontos mais fortes!);
  • Os banheiros da casa de Freddie eram todos marmorizados e o sistema de iluminação era capaz de recriar o nascer do sol. (Nascer do sol, é!? Hummm);
  • O Queen considera o show no Rock in Rio como sendo o maior show de sua carreira.
  • Freddie Mercury teve seus momentos ao chegar à Cidade do Rock e encontrar o corredor cheio de plebeus (Erasmo Carlos, Elba Ramalho e outros astros da MPB que esperavam para vê-lo). Entra em cena para segurar a barra, um cara chamado Amin Khader (famoso, quem?), responsável pelos camarins - que, àquela altura, já havia tratado de acender o saquê a 20 graus, para fazer a vontade de Sua Majestade (Como era comumento conhecido, o senhor Farrokh Bommi Bulsara). Travou-se então o seguinte diálogo: Freddie: "Quem são estas pessoas?" Amim: Grandes artistas brasileiros, gente do mesmo gabarito que você". Freddie: "Não podem ser do mesmo gabarito que eu. Porque eles me conhecem, e eu não os conheço!" Freddie, então, do alto de seu posto de líder do grupo que estava cobrando o cachê mais caro do evento (cerca de U$600.000,00 - uma pechincha!), exigiu que todos saíssem do caminho ou voltava para o hotel. Com muita dificuldade, Amin conseguiu que cada um entrasse em seu camarim. Porém, as portas permaneceram abertas. À passagem, de Freddie, ouvia-se o inevitável coro de "Viado!". Freddie então perguntou: "O que eles estão gritando?!". Amin: "Estão te elogiando...". Freddie: "É mentira!". Passado, Freddie entrou em seu camarim. Minutos depois saiu e procurou Amin. "No Brasil tem furacão?", perguntou. Ao ouvir a negativa, Sua Majestade retrucou: "Pois acabou de passar um por aqui!". "Quando entrei", conta Amin, "estava tudo virado! A bicha tinha botado o camarim de pernas pro ar. Tinha mamão papaya até no teto!". (Quem em sã consciência come mamão papaya? uahauhauh)
Pois então. Hoje, no mundo todo, fãs prestam as suas homenagens a este, que fora uma da das vozes mais belas das história da música do século XX. Lirismo, feeling, técnica unidos em performances de cair o queixo (exceto pelo seu figurino, que eu considero triste demais)! E eu presto aqui, a minha reverência a este exímio cantor, que aos 45 anos de idade, em decorrência da AIDS, veio a falecer há 18 anos atrás.
Paul Rodgers mandou muito bem a frente dos integrantes remanecentes do Queen, em alguns shows neste ano de 2009. A qualidade de ambos é inegável, da mesma maneira que a sonoridade é diferente e eu considero como uma outra banda que faz um tributo ao Queen, pois acredito que Freddie Mercury era a personificação da banda.


Show no Rock in Rio, em 1985 - No ano que eu nasci! UHUL! uhauhauah

Mas então tá!

Até a próxima!

Cordiais saudações, caros colegas! E num próximo post, eu falo sobre as aventuras que tive ao lado do pessoal da Seus Alternadores, pelas bravas terras franciscanas! uahuahua Eu vi um homem que andava de costas! uhauhauahuah

Macarraum

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quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Opá!

Daí galerosa, tudo certo?

Afastando a monotônia e apatia que se instalaram por estas bandas virtuais, decidi atualizar o blog hoje. Confesso que gostaria de atualizá-lo diariamente, porém, me falta vontade e assunto para tal feito! Não sou, neste mundo, a pessoa mais empenhada, por assim dizer. Muita coisa aconteceu desde a última postagem que fiz por aqui e merecem ser lembradas e registrados alguns agradecimentos e esclarecimentos.
Estive também numa festa, que foi realizada lá no Hospício Rock Bar, que fica na casa do Ane, baixista da banda Comanches. Cerva gelada, galera embuída em curtir Rock ´n´ Roll e muitas dicas e puxões de orelha a este ser que vos fala, no sentido de crescimento enquanto integrante de uma banda de Rock´n´Roll. Escutei com atenção e tirei as minhas conclusões. Alguma coisa eu já mudei, outras demorarão um pouco mais... Seguimos sempre aprendendo! Nesse dia se apresentaram as bandas Seus Alternadores e Comanches, com algumas jams no meio do evento.
Depois da "2º Infante Festa dos 10 Píla", tocamos no Barralama Off-road Festival, em Barra do Sul. Fomos a banda a abrir as atividades musicais do evento no domingo a tarde e fomos muito bem sucedidos nisso, pois a galera curtiu e se embalou ao som de The Doors, Deep Purple, Black Sabbath e outros petardos de nosso repertório. A repercussão foi a melhor possível e contatos para próximos shows já apareceram no mesmo dia! O Bananeira não estava lá, mas se estivesse teria curtido! uahuahuah
Dia 13/11, a Rota 70 desbravou novos horizontes em prol do Rock´n´Roll da cidade. Pela primeira vez, uma banda completa se apresentou no palco do Shopping Cidade das Flores, e isso só aconteceu por intercessão e trabalho do Sr. Geovane Loretto, do programa Garagem Joinville (87,9 FM), que buscou esta oportunidade e confiou no trabalho da Rapaziada. Quem foi, tenho certeza que curtiu e viu a banda se virar em dois para poder tocar no Shopping, tendo em vista o baixíssimo volume dos instrumentos e a necessidade da banda integrar o ambiente e não necessariamente ser a atração principal (como acabou sendo, creio eu!). Contamos nesse dia com as participações de dois grandes brothers: Chimba, baterista da banda Dr. Pimenta e André, guitarrista da Seus Alternadores e Alquimia. Fica aqui expresso o nosso muito, mas muito obrigado!
E no dia 14/11 rolou o tão esperado Churrasrock. Fiquei impressionado com a qualidade no atendimento, a qualidade das atrações e o local da festa (que eu já conhecia, dos meus tempos de piá pançudo!). A única coisa que efetivamente não me surpreendeu foi o público pequeno que compareceu ao evento, tendo em vista que ele disputava de maneira desleal com todo o litoral brasileiro! Um evento deste nível, em Joinville, em época de praia é muito, mas muito arriscado, creio eu. Mas, felizmente ele foi um sucesso, pois independentemente da falta de platéia, o evento rolou com primazia e altivez. Posso dizer que foi curtição do começo ao fim e uma contemplação perfeita de grandes bandas e músicos no palco do Recanto das Palmeiras, no Itinga (do lado da minha casa, praticamente!). uhauahuahuah
Para este final de ano, não prometo muitos toques a mais, tendo em vista que a banda finalmente gravará seu primeiro EP e trabalharemos para incorporar mais músicas ao nosso repertório. Jeff Beck, Lynyrd Skynyrd, Black Sabbath, Deep Purple, Led Zeppelin, Made in Brazil são algumas das bandas que terão seus clássicos interpretados pela Rota 70: sempre com muito improviso e paixão pelo que se faz!

É isso aí!

Espero voltar em breve para trazer mais notícias da banda e das coisas que acontecem na cidade!

Falouzes!

Macarraum
macarraum@rota70.com
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